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Oposição levanta inquérito das fake news, 8/1 e declarações polêmicas contra Dino

Rogério Marinho, líder no Senado, trouxe temas a sabatina, como defesa da liberdade de expressão; Gonet e Dino suavizaram questões

Oposição levanta inquérito das fake news, 8/1 e declarações polêmicas contra Dino
Edilson Rodrigues/Agência Senado
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A oposição iniciou a sabatina do ministro da Justiça, Flávio Dino, e do procurador Paulo Gonet em estratégia para desgaste dos indicados do presidente Lula. Primeiro a perguntar, o líder do grupo no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), fez questionamentos a respeito do inquérito das fake news, atuação nos atos de 8 de janeiro e outros temas que repercutiram negativamente em situações ligadas à desinformação, como a visita do ministro ao Complexo da Maré, em março deste ano.

"Todo magistrado deve ser cordial, independente [....] Vossa excelência acredita, caso seja ministro, se terá isenção para julgar o ex-presidente Jair Bolsonaro?", indagou Marinho, em meio aos questionamentos.

+ Indicados por Lula ao STF e à PGR, Dino e Gonet passam por sabatina no Senado; assista

Dino respondeu aos temas em defesa da atuação que teve no passado, sem entrar em críticas ao ex-mandatário. Disse ter adotado postura contra conduta de redes sociais em uma situação específica, por atentado a uma escola em Suzano: "Pedimos à empresa que retirasse porque isso é apologia de fato criminoso". E também defendeu ter ido ao Complexo da Maré como uma postura de parte do governo em atender convites.

"Dizem que eu subi o morro e não, não havia morro. Houve ingresso de 15 metros a partir da Avenida Brasil atendendo o convite e tenho ofícios aqui, três dias antes comunicada à Polícia Federal, à Polícia Rodoviária Federal, Polícia Civil do Rio de Janeiro e Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro, todos previamente. E é dever do cargo atender a todos os convites, assim como me reúno com empresários, é claro que encontro com a população", declarou.

Em relação ao 8 de janeiro, Dino não entrou em detalhes, mas reforçou ter atuado de acordo com as informações recebidas - e que não teve acesso a relatórios que indicavam risco na data.

Paulo Gonet, por sua vez, disse não ter tido acesso a inquéritos das fake news, o que impediria uma abordagem do tema, mas disse que em temas ligados à liberdade de expressão serão tratadas como direitos fundamentais pelo Ministério Público.

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