Sem acordo, rodoviários do Grande Recife entram em greve
Trabalhadores pedem reposição salarial, estabilidade no emprego e a recontratação dos cobradores
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Os moradores da região do Grande Recife, em Pernambuco, sofrem na manhã desta terça-feira (22.dez) com a greve dos motoristas e cobradores.
Segundo o Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, há um entrave nas negociações entre rodoviários, empresários e o governo do Estado, que faz a gestão do sistema na Região Metropolitana do Recife.
"Não vamos mais negociar nada. Vamos para a greve e com força total. A categoria está revoltada. Fomos enganados uma vez e não seremos novamente. Como já disse, os empresários de ônibus fizeram todo mundo de besta: os rodoviários, o governo de Pernambuco e até mesmo o Tribunal Regional do Trabalho (TRT da 6ª Região), que mediou o acordo totalmente descumprido", afirmou o presidente do sindicato Aldo Lima ao Jornal do Commercio.
Os rodoviários alegam que foi fechado o acordo de estabilidade no emprego de 06 meses e reajuste de 2,69% para reposição da inflação no salário e no ticket retroativo a julho de 2020, além da reintegração dos cobradores demitidos,
"A continuidade da dupla função do motorista, junto com o não pagamento retroativo do salário e do ticket, além da continuidade das demissões de rodoviários, empurra os trabalhadores para a greve", diz a nota do Sindicato dos Rodoviários do Recife.
Já o sindicato das empresas de ônibus, a Urbana-PE, prometeu tomar todas as medidas cabíveis para evitar a paralisação "ilegal e injustificada do serviço".
O consórcio que mantém o sistema exige que haja oferta de 70% da frota nos horários de pico da manhã -- entre 5h e 9h --, a tarde -- entre 17h e 20h e de metade da frota no restante do dia, conforme determina a Lei de Greve (77.783, 28/06/1989), que considera o transporte público como serviço essencial.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) diz que vai ampliar o horário de pico do Metrô do Recife até o fim da greve.
Segundo o Sindicato dos Rodoviários de Pernambuco, há um entrave nas negociações entre rodoviários, empresários e o governo do Estado, que faz a gestão do sistema na Região Metropolitana do Recife.
"Não vamos mais negociar nada. Vamos para a greve e com força total. A categoria está revoltada. Fomos enganados uma vez e não seremos novamente. Como já disse, os empresários de ônibus fizeram todo mundo de besta: os rodoviários, o governo de Pernambuco e até mesmo o Tribunal Regional do Trabalho (TRT da 6ª Região), que mediou o acordo totalmente descumprido", afirmou o presidente do sindicato Aldo Lima ao Jornal do Commercio.
Os rodoviários alegam que foi fechado o acordo de estabilidade no emprego de 06 meses e reajuste de 2,69% para reposição da inflação no salário e no ticket retroativo a julho de 2020, além da reintegração dos cobradores demitidos,
"A continuidade da dupla função do motorista, junto com o não pagamento retroativo do salário e do ticket, além da continuidade das demissões de rodoviários, empurra os trabalhadores para a greve", diz a nota do Sindicato dos Rodoviários do Recife.
Já o sindicato das empresas de ônibus, a Urbana-PE, prometeu tomar todas as medidas cabíveis para evitar a paralisação "ilegal e injustificada do serviço".
O consórcio que mantém o sistema exige que haja oferta de 70% da frota nos horários de pico da manhã -- entre 5h e 9h --, a tarde -- entre 17h e 20h e de metade da frota no restante do dia, conforme determina a Lei de Greve (77.783, 28/06/1989), que considera o transporte público como serviço essencial.
A Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) diz que vai ampliar o horário de pico do Metrô do Recife até o fim da greve.
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