Mais de 1.320 cidades relatam risco de faltar luvas nos próximos dias
Municípios também indicam possibilidade de falta de outros insumos, como máscaras e testes de covid
Publicidade
Mais de 1.320 municípios brasileiros estão sob risco de faltar luvas para profissionais da saúde nos próximos dez dias, segundo um levantamento realizado pelo Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e cujos dados foram divulgados nesta 2ª feira (12.abr). No total, 2.211 das 5.570 cidades brasileiras responderam à pesquisa e 1.323 relataram o problema.
+ Brasil registra domingo mais letal desde o início da pandemia
As luvas não foram o único insumo citado que pode faltar, mas receberam o maior número de respostas (20,2% do total). Logo na sequência delas, ficaram as máscaras (18,69%) e os testes de Covid-19 (16,4%). Apenas 81 municípios disseram não ter identificado risco de faltar algum insumo.
No estado de São Paulo, o mais rico e populoso do país, a probabilidade de acabarem as luvas disponíveis foi relatada por 109 das 360 cidades ouvidas no levantamento. Nesse caso, 24,6% das respostas dizem respeito ao item.
Os números refletem o impacto da pandemia de Covid-19 no sistema de saúde. No território paulista, por exemplo, de acordo com o governo estadual, 85,5% dos leitos de UTI e 66,1% dos leitos de enfermaria estão ocupados, respectivamente.
+ Brasil registra domingo mais letal desde o início da pandemia
As luvas não foram o único insumo citado que pode faltar, mas receberam o maior número de respostas (20,2% do total). Logo na sequência delas, ficaram as máscaras (18,69%) e os testes de Covid-19 (16,4%). Apenas 81 municípios disseram não ter identificado risco de faltar algum insumo.
No estado de São Paulo, o mais rico e populoso do país, a probabilidade de acabarem as luvas disponíveis foi relatada por 109 das 360 cidades ouvidas no levantamento. Nesse caso, 24,6% das respostas dizem respeito ao item.
Os números refletem o impacto da pandemia de Covid-19 no sistema de saúde. No território paulista, por exemplo, de acordo com o governo estadual, 85,5% dos leitos de UTI e 66,1% dos leitos de enfermaria estão ocupados, respectivamente.
Publicidade
