Anvisa publica orientações para vacinação em farmácias na pandemia
Documento traz ainda medidas a serem adotadas na assistência farmacêutica e na aplicação de testes rápidos para Covid-19
Publicidade
A campanha do governo para vacinação contra a Covid-19 poderá ocorrer não só em farmácias públicas, mas em privadas também, se as autoridades de saúde locais assim desejarem. Isso é que explica uma nota técnica publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nesta terça-feira (12), com uma série de orientações para esse tipo de estabelecimento durante a pandemia.
O documento destaca que "se aplica a toda a equipe da farmácia para minimizar o risco de exposição ao vírus e reduzir o risco para os clientes durante a pandemia da COVID-19". Além de fazer recomendações gerais, como manter o distanciamento de 1 metro entre as pessoas, priorizar atendimento por delivery e disponibilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI), o texto orienta também sobre a dispensação de medicamentos e assistência farmacêutica, vacinação e aplicação de testes rápidos para Sars-CoV-2.
Segundo a nota, qualquer farmácia que praticar atividade de vacinação na pandemia deverá seguir os moldes estratégicos estabelecidos pelo Programa Nacional de Imunização, permitir a atuação da equipe de vigilância em saúde estadual ou municipal e seguir "requisitos mínimos para garantir a segurança e qualidade, na conservação, aplicação e no monitoramento das vacinas da campanha, bem como, a segurança do vacinado e a dos profissionais de saúde envolvidos".
+ Covid-19: entenda os números alcançados pela CoronaVac
Em relação ao atendimento no dia a dia, a nota pontua, por exemplo, que as farmácias devem priorizar as "pessoas idosas; com sintomas respiratórios, transplantados, portadoras de doenças autoimunes como Artrite Reumatoide, Psoríase, Esclerose Múltipla e Doença de Crohn, dentre outras e gestantes".
Já sobre a aplicação dos testes rápidos, o documento diz que estes não são recomendados em casos de diagnóstico de infecção aguda. A carta recomenda os testes dos tipos RT-PCR e TR-Ag.
Os estabelecimentos podem adotar barreiras secundárias, como separação física dos corredores de acesso e portas de acesso dupla com fechamento automático, para evitar o contágio pelo coronavírus nos casos em que o exame é realizado por meio de swab. O texto completo da Anvisa está disponível neste link.
O documento destaca que "se aplica a toda a equipe da farmácia para minimizar o risco de exposição ao vírus e reduzir o risco para os clientes durante a pandemia da COVID-19". Além de fazer recomendações gerais, como manter o distanciamento de 1 metro entre as pessoas, priorizar atendimento por delivery e disponibilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPI), o texto orienta também sobre a dispensação de medicamentos e assistência farmacêutica, vacinação e aplicação de testes rápidos para Sars-CoV-2.
Segundo a nota, qualquer farmácia que praticar atividade de vacinação na pandemia deverá seguir os moldes estratégicos estabelecidos pelo Programa Nacional de Imunização, permitir a atuação da equipe de vigilância em saúde estadual ou municipal e seguir "requisitos mínimos para garantir a segurança e qualidade, na conservação, aplicação e no monitoramento das vacinas da campanha, bem como, a segurança do vacinado e a dos profissionais de saúde envolvidos".
+ Covid-19: entenda os números alcançados pela CoronaVac
Em relação ao atendimento no dia a dia, a nota pontua, por exemplo, que as farmácias devem priorizar as "pessoas idosas; com sintomas respiratórios, transplantados, portadoras de doenças autoimunes como Artrite Reumatoide, Psoríase, Esclerose Múltipla e Doença de Crohn, dentre outras e gestantes".
Já sobre a aplicação dos testes rápidos, o documento diz que estes não são recomendados em casos de diagnóstico de infecção aguda. A carta recomenda os testes dos tipos RT-PCR e TR-Ag.
Os estabelecimentos podem adotar barreiras secundárias, como separação física dos corredores de acesso e portas de acesso dupla com fechamento automático, para evitar o contágio pelo coronavírus nos casos em que o exame é realizado por meio de swab. O texto completo da Anvisa está disponível neste link.
Publicidade
